Os visitantes deverão pagar até 35,30 euros para subir de elevador até o topo deste monumento parisiense, em vez dos 29,40 atuais.

A redução do número de visitantes durante a pandemia e o aumento dos custos de renovação deste símbolo da França provocaram um défice fiscal na empresa operadora SETE.

A Câmara Municipal de Paris também aprovou, na semana passada, a recapitalização da SETE e reduziu a taxa anual cobrada pela gestão de um dos monumentos mais famosos do mundo.

No início do ano, os funcionários da Torre Eiffel entraram em greve para protestar contra o que os sindicatos consideraram um investimento insuficiente, sobretudo levando em consideração os custos de manutenção.

A obra-prima do engenheiro Gustave Eiffel foi pintada 19 vezes desde a sua construção para a Exposição Mundial de 1889. Eiffel recomendou este retoque a cada sete anos para evitar a ferrugem, mas a estrutura de ferro de 330 metros não é totalmente pintada desde 2010.

O número de visitantes voltou aos quase seis milhões no ano passado, após ter caído para 1,5 milhões em 2020 devido às restrições causadas pela pandemia.