O Mercado dos Lavradores, no Funchal, é de visita obrigatória devido à beleza da arquitetura e em particular ao colorido das bancas de fruta e flores. É um belo retrato do labor humano e da natureza, num clima subtropical e numa ilha pequena.
O mercado de Loulé é o ícone da cidade e tem uma arquitetura singular com influências árabes. Em particular nos quatro torreões que se erguem nos extremos da construção.
O Museu de S. Roque em Lisboa tem quatro relíquias atribuídas ao santo que há vários séculos está associado ao amor e fertilidade. A controvérsia associada a S. Valentim fica ofuscada com a beleza de algumas peças de ourivesaria que podemos observar no museu.
Mandamos de costas uma pedra e marcamos no calendário a data de casamento. É uma imagem que sintetiza a relação com o Menir ou Rocha dos Namorados. Uma forma divertida de evocar um ritual pagão associado à fecundidade que as mulheres solteiras realizavam na segunda-feira de Páscoa em S. Pedro do Cor
O Museu Municipal Manuel Soares de Albergaria, em Carregal do Sal, tem uma coleção fantástica de pinturas mas a história que deu origem a este espólio não é menos interessante.
O esplendor e a beleza da Arte Nova sentem-se em muitas ruas de Aveiro. Os passeios, a pé ou de barco, são orientados pelo encanto das fachadas de edifícios com efeitos em ferro forjado, figuras em cantarias e um polvilhar de azulejos que dão imenso colorido à paisagem urbana. Uma galeria a céu aber
É um museu que nos surpreende. Em Moura, terra natal do artista, estão em exposição cerca de meia centena de peças reveladoras de uma criatividade singular e com materiais inusitados. Joias de acrílico, cobre, latão ou componentes de transístores formam conjuntos com prata e pedras semipreciosas.
Camilo Castelo Branco raptou Ana Plácido, foram julgados por adultério e, anos depois, o casal foi morar para a casa mandada construir pelo antigo marido da segunda mulher de Camilo. Foi também aqui que o escritor morreu, junto do seu “amor de perdição”. O enredo é camiliano e ainda hoje desperta a
Vila Ruiva, no concelho de Cuba, auto intitula-se Capital do Fresco. São pinturas murais, algumas remontam ao século XVI, e encontram-se na igreja matriz e em habitações. O processo decorativo tem raízes históricas no Alentejo.
O Museu do Traje de Viana do Castelo é um deslumbramento para os nossos sentidos. Uma enorme diversidade de cores, brilhos e formas que dão corpo ao traje tradicional. O tesouro da identidade regional fica completo na sala do ouro com várias peças de ourivesaria tradicional.
O Museu do Automóvel de Vila Nova de Famalicão é um deslumbramento, mesmo para quem não tem um especial apreço por carros, porque nos transporta para um universo de memórias pessoais ou familiares. A história do século XX retratada por automóveis e algumas surpresas.
O Museu do Brinquedo Português de Ponte de Lima tem milhares de peças em exposição e a particularidade de funcionar como uma máquina no tempo. De nos fazer regressar à infância.
Rosa Vieira tinha sete anos quando recebeu uma boneca como prenda de Natal. Foi o Meu Bem, a primeira boneca de uma coleção de 13 mil exemplares que fazem parte do acervo do Museu da Boneca em Alcanena.
Um mundo de encantos.
Os dinossauros da Lourinhã constituem um fabuloso património que transporta o nome da vila portuguesa para centros de ciência natural em todo o mundo. Uma das peças de valor excecional é um ninho de ovos de dinossauros com embriões. O Museu da Lourinhã é uma montra desse património que rapidamente c
O Museu Berardo Estremoz é um espaço fantástico de histórias, técnica, beleza e reflexo dos gostos de várias civilizações nos últimos oito séculos. Histórias contadas com ironia ou a fé expressa na iconografia religiosa. Apercebemo-nos também da técnica, do design e dos diversos modos de produção qu
Faz esta semana 25 anos que o navio Gil Eannes regressou a Viana do Castelo para ser transformado num magnífico museu que ilustra a sua função de navio-hospital junto da frota bacalhoeira. A data é assinalada com a inauguração de uma exposição e a apresentação do “Álbum de Navios da Pesca do Bacalha
O Moinho do Papel em Leiria foi pioneiro em Portugal na produção de papel. A matéria-prima eram trapos. O moinho tem mais de 600 anos e a estrutura foi reabilitada recentemente por Siza Vieira. O enquadramento natural é também muito bonito.
A nascente é um ténue fio de água que corre a partir das rochas. Deixa um rasto de humidade entre plantas rasteiras e pedras soltas e a água depois desaparece. O sinal é dado por um conjunto de pedras sobrepostas e alguém instituiu que é ali a nascente do Côa. Escrito nas pedras e num painel informa
O maior rio português que nasce em Portugal começa com um ligeiro fio de água. Mais parece uma fonte e em algumas épocas do ano o fio de água é intermitente. Ao lugar, na Serra da Estrela, percebe-se porque deram o nome de “Mondeguinho”.
A nascente do rio Alviela, no concelho de Alcanena, é uma surpresa da Natureza para descobrir, no verão para refrescar numa praia fluvial, e até podemos visitar um Centro de Ciência Viva.
Estamos na época do ano em que as camélias florescem e deslumbram-nos com uma grande variedade de cores. Há pouco mais de um século era chique ter o nome associado a uma espécie de camélia. No Jardim das Camélias, no Parque da Pena, em Sintra, encontramos uma enorme coleção. Em 2014 foi distinguido
Até a solitária da antiga cadeia de Lagos é espaço para criatividade. Cada uma das 15 celas, distribuídas por dois pisos, foi transformada num atelier e a penumbra ganhou vida com experiências artísticas. Esta sexta-feira e no sábado decorre o LAC Dia Aberto, uma oportunidade para descobrir a readap
O ambiente que impunha a solidão dos presos, nas antigas instalações da GNR de Arganil, ajuda agora os jovens a concentrarem-se na aprendizagem de música.